Desde a "Sombra do vento" que sou fã do escritor Carlos Ruiz Zafón. E é sempre com grande entusiasmo que inicio um livro dele. E assim foi, com o prisioneiro do Céu.
É muito bom voltar a recordar o Daniel Sempere e o Cemitério dos Livros Esquecidos, e perceber como a história deste personagem se entrelaça com a do Fermíne e com a história do David Martín.
Gostei, mas confesso que no final fica a sensação que falta algo essencial: A magia que me conquistou na Sombra do vento.
Sem comentários:
Enviar um comentário