Há momentos que, se tivesse um super-poder-de-mãe de verdade, voltaria a coloca-lo dentro de mim.
Quando era tão feliz por o sentir ali, e tão ansiosa por o reencontrar e sentir-lhe a pele.
Sou muito mais feliz agora, mesmo com todas as angustias de mãe que queria ter muitos (mais) super-poderes, para além do beijinho que cura um doi-doi e do aconcelho milagroso do colo! Assim, protegia-o de todos os males do mundo.
Mas isso não o tornaria num adulto feliz!
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